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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Feliz natal

                                       A união faz a forca


SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL: Senado aprova urgência para votação dos planos de ...

SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL: Senado aprova urgência para votação dos planos de ...: Agência Senado     -     17/12/2012 O Plenário do Senado aprovou requerimentos de urgência para a votação de projetos de lei de estru...

Caros amigos

Caros amigos

Nesses 2 últimos anos luto contra a doença que quase me levou umas 4 vezes. Como ainda não consegui me curar e já estou a 2 anos em tratamento e serei aposentado agora em 04/01/2013.

O NCE para mim sempre foi uma segunda casa onde trabalhei muito e onde tenho muitos amigos que estarão sempre em meu coração não esperava que a vida me levasse por esse caminho como todo ser humano a gente pensa que tem tempo + o tempo é que menos temos.

Achamos que somos eternos + não somos nada + que pó no continuo do tempo....
Por isso quero aproveitar e me despedir de todos com um abraço forte e um sorriso e a certeza que o caminho que trilhamos juntos foi muito bom.
Ainda devo ir algumas vezes ao NCE + minha jornada aee terminou.

Desejo a todos que me conheceram e engrandeceram minha jornada um Natal maravilhoso.
Tire um tempo para sua família e se estiver só procure seus amigos e desfrute as coisas boas da vida porque ela passa rápido e temos que aproveitar.
Muita saúde e alegria para todos e que o Ano de 2013 traga tudo de bom para vocês.

Não se preocupem com o fim do mundo dos MAIAS porque o fim deles já aconteceu a muito tempo.
Viva sem medo e aproveite cada dia.
Um abraço forte em todos e que suas vidas sejam repletas de realizações e sonhos.

Bourguignon

MPF denuncia reitor da UFRJ por desvio de mais de R$ 50 milhões

Outros servidores da universidade também foram denunciados.
Assessoria da UFRJ não foi encontrada para comentar o caso.

Do G1 Rio
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antonio Levi da Conceição, o presidente da Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) e mais três pessoas pelo desvio de mais de R$ 50 milhões dos cofres públicos. A informação foi divulgada pela assessoria da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro.
O reitor da UFRJ afirmou, através de nota (leia a íntegra da nota abaixo), que o MPFederal interpretou de maneira errada o uso da Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) para gestão de recursos externos da universidade. "A UFRJ já divulgou amplamente a aplicação dos mais de R$50 milhões, integralmente utilizados em interesse da universidade em obras, reformas de unidades, cerca de mil eventos acadêmicos e divulgação institucional", disse o reitor.
De acordo com a Procuradoria, os recursos desviados são decorrentes de dois convênios no valor total de R$ 9,3 milhões e um contrato no valor de R$ 43,5 milhões celebrados entre a UFRJ e o Banco do Brasil, com anuência da FUJB.  Para o MPF, ambos os convênios e o contrato foram realizados mediante a cobrança de uma indevida taxa de administração e sem licitação.
Ainnda de acordo com a Procuradoria, em 2008, após uma auditoria na universidade, a Controladoria Geral da União (CGU) abriu procedimentos administrativos disciplinares que indicaram a demissão dos três servidores públicos federais denunciados - o atual reitor, Carlos Levi; o então chefe de gabinete da Reitoria, João Eduardo do Nascimento Fonseca e o Coordenador do Setor de Convênios e Relações Internacionais da UFRJ, Geraldo Luiz dos Reis Nunes.
Os denunciados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e por dispensa indevida de licitação.
Favorecimento de parentes e amigos
Em 2008, a Polícia Federal instaurou inquérito policial para apurar o favorecimento de parentes e amigos do reitor da época da UFRJ, Aluísio Teixeira, e do chefe de gabinete da reitoria, João Eduardo do Nascimento Fonseca, em contratações para prestações de serviços e em nomeações para cargos em comissão. Os supostos  favorecimentos seriam provenientes de convênios e de um contrato com o Banco do Brasil.
Em 2010, o MPF ajuizou ação cautelar de afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos então investigados. Segundo a denúncia, os recursos públicos desviados, entre 2005 e 2011, deveriam ter sido repassados ao caixa da UFRJ e registrados no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). O atual reitor Carlos Antonio Levi da Conceição foi acusado de participar do esquema, na época, como Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ.

Confira a íntegra da nota enviada pela assessoria de imprensa da UFRJ:
"O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carlos Levi, comentou nesta segunda-feira, 17, as denúncias oferecidas à 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro por dois procuradores do Ministério Público Federal, sobre gestão de recursos provenientes de contrato da universidade com o Banco do Brasil.
De acordo com o reitor, o uso da Fundação Universitária José Bonifácio (Fujb) para gestão de recursos externos à UFRJ tem sido interpretado erroneamente pelo MPF como desvio de recursos públicos para instituição privada.
"A UFRJ já divulgou amplamente a aplicação dos mais de R$50 milhões, integralmente utilizados em interesse da universidade em obras, reformas de unidades, cerca de mil eventos acadêmicos e divulgação institucional", afirmou Levi.
Convênios e contratos com o Banco do Brasil foram celebrados durante a gestão do educador Aloisio Teixeira, reitor da universidade entre 2003 e 2011. Levi, durante o último mandato de Aloisio, foi pró-reitor de Planejamento da UFRJ.
Para Carlos Levi, as considerações recentes da Controladoria Geral da União e do Ministério Público sobre o uso de fundações de apoio universitário têm provocado um estado de alerta e insegurança em todas as universidades federais do Brasil, que utilizam as instituições para agilizar a administração de recursos.
A Fujb foi criada na década de 1970, para prestar apoio à UFRJ. Criada através de lei federal, é reconhecida pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
"O contrato foi firmado com parecer favorável da Procuradoria Federal da Advocacia Geral da União, que presta assessoria à universidade, e é de conhecimento amplo na UFRJ", disse o reitor.
"Estamos seguros de que a justiça irá considerar nossos argumentos e aguardamos confiantes o desenrolar desse caso, que interessa não só à UFRJ, mas a todas as instituições federais que têm nas fundações um mecanismo para dar maior agilidade à gestão de recursos", afirmou o reitor.
A Reitoria da UFRJ publicou no site da universidade a relação dos investimentos, que incluem editais de eventos acadêmicos, obras e a construção de um restaurante universitário."
 Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/12/mpf-denuncia-reitor-da-ufrj-por-desvio-de-mais-de-r-50-milhoes.html

'Apagão científico' no Instituto de Nicolelis'

Instituto de Nicolelis enfrenta 'apagão científico'
Após saída de boa parte da equipe, há 18 meses, IINN nada produziu, mas neurocientista continua recebendo volumosas verbas do governo
HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo


O Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN), inaugurado no início de 2007 sob o comando do neurocientista Miguel Nicolelis, passa por um apagão científico desde julho de 2011, quando praticamente toda sua equipe de pesquisadores, técnicos e alunos (mais de 90 pessoas no total) abandonou o projeto e fundou um outro centro de pesquisa na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), batizado de Instituto do Cérebro (ICE).
 
Desde então, o IINN não publicou nenhum trabalho científico novo. Sua equipe de pesquisadores residentes foi reduzida a seis cientistas sem vínculos acadêmicos e três estudantes de pós-graduação, ocupando uma infraestrutura predial e laboratorial que recebeu volumes expressivos de recursos públicos nos últimos oito anos, bem acima dos padrões da ciência nacional.
A Associação Alberto Santos Dumont para apoio à Pesquisa (AASDAP), entidade privada sem fins lucrativos que administra o IINN, presidida por Nicolelis, já tem garantido R$ 41,8 milhões em novos recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e suas agências para fins de pesquisa e educação científica, segundo um levantamento feito pelo Estado, com dados do Portal da Transparência do governo federal.
"Estamos pagando para ele fazer pesquisa nos Estados Unidos? É isso que queremos saber", questiona uma liderança da comunidade científica nacional. Nicolelis é professor titular da Universidade Duke, nos EUA, e não tem vínculo empregatício com nenhuma instituição de ensino e pesquisa no País. "A contribuição pessoal dele para a ciência brasileira é zero", diz a fonte, que pediu para não ter o nome revelado, por medo de represálias. "Quem produzia a ciência era o pessoal que foi embora."
O motivo do "racha" no IINN, segundo fontes ouvidas pelo Estado, teria sido a personalidade difícil de Nicolelis, que, apesar de raramente estar presente no instituto, controlava todas as decisões a distância, desde as coisas mais banais, como a instalação de tomadas, até quem podia entrar no prédio e quais experimentos podiam ser realizados.
Nicolelis, na ocasião, minimizou o ocorrido e publicou uma carta dizendo que "o término da colaboração já estava previsto" e não representava "nenhum prejuízo na continuidade das pesquisas desenvolvidas pela equipe própria de pesquisadores contratados pela AASDAP". Na mesma hora, divulgou uma lista com os nomes de 31 cientistas estrangeiros que passariam a "colaborar permanentemente com a equipe científica do instituto, atuando como orientadores, pesquisadores e chefes de projetos".
A notícia no site do IINN era ilustrada com uma foto de Nicolelis em Brasília ao lado do então ministro da Educação, Fernando Haddad, cercados por 20 pessoas que representariam a nova equipe científica do instituto.
Quase metade das pessoas na foto, porém, era de cientistas do laboratório de Nicolelis na Universidade Duke, que retornaram aos EUA e não têm vínculo formal com o IINN. Fato que não passou despercebido por outros membros da comunidade científica.
"Ele mandou trazer pessoas de fora que, no dia seguinte, voltaram para os EUA. Não foi um procedimento decente", declarou o neurocientista Ricardo Gattass, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos vários cientistas ouvidos pela reportagem que apoiaram Nicolelis no início do projeto, mas mudaram de opinião sobre ele nos últimos anos.
"A coisa mais importante na vida de um cientista é seu compromisso com a verdade", afirmou Gattass, que durante oito anos foi superintendente de Universidades e Instituições de Pesquisa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão do MCTI que deu o primeiro R$ 1,5 milhão para a criação do IINN em Natal, ainda em 2004.
Qualificações. A equipe residente que trabalha no IINN hoje é composta por seis cientistas, sendo que apenas três são pesquisadores do stricto sensu, com uma produção científica mais relevante. Juntando os seis currículos, segundo estatísticas disponíveis na base de dados Scopus (referência bibliográfica no mundo científico), a equipe tem, em média, 9,5 trabalhos publicados e 69 citações por pesquisador - bem abaixo do que se esperaria de um instituto que busca se tornar referência na neurociência mundial.
O índice H médio da equipe é 3,8 - bem abaixo do que o próprio Nicolelis disse considerar aceitável em entrevista ao caderno Aliás, do Estado, em agosto de 2011, pouco após o racha. "Um índice 10 é muito ruim, é o cara que acabou o pós-doutorado, no máximo", afirmou Nicolelis, questionando a qualificação científica dos pesquisadores que trocaram o IINN pela UFRN. "Ninguém ali tem um índice H maior do que 15; há quem tenha índice 2", disse. Um ano e meio depois, o índice H mais alto da nova equipe do IINN é 7 e o mais baixo, 1 (veja explicação sobre o índice H nesta página).
Os dados não levam em conta o currículo do próprio Nicolelis, que, apesar de presidir a AASDAP e ser o grande nome associado ao IINN, passa pouco tempo em Natal. "Ele só aparecia para gravar entrevistas e tirar foto com ministro", diz um ex-aluno.
Quando o Estado bateu à porta do instituto perguntando pelo cientista, no início deste mês, o segurança não sabia quem era o "dr. Miguel". "Faz muitos meses que ele não aparece por aqui", justificou, espontaneamente, um outro funcionário.
Nicolelis tem um índice H de 45, com 186 trabalhos publicados e mais de 8 mil citações. Um número altíssimo, que confirma sua reputação como um dos cientistas de ponta da neurociência mundial. Muitos criticam, porém, o fato de que pouco, ou quase nada, dessa ciência é produzida de fato no Brasil.
"Ninguém questiona a qualidade do Nicolelis como cientista. O problema é que ele é um bom cientista nos EUA, não no Brasil", diz um pesquisador, que também pediu anonimato.
"O Miguel é um excelente cientista, com todos os méritos", diz o neurocientista e diretor do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, Roberto Lent. "Só que, para fazer o que ele quer fazer, ele teria de se mudar para o Brasil. Não dá para fazer à distância; tem de pôr o pé na lama."
No último um ano e meio, desde o "racha", Nicolelis publicou 13 trabalhos científicos, segundo os dados disponíveis no seu currículo Lattes. Em 12, ele é o único autor afiliado ao IINN. Dentre os vários coautores estrangeiros que assinam os artigos com ele, 5 fazem parte da lista de 31 colaboradores internacionais anunciada por Nicolelis em agosto de 2011, mas seus créditos não mencionam afiliação ao IINN - apenas à Duke. Considerando a ausência de Nicolelis em Natal, muitos cientistas questionam se alguma parte dos trabalhos foi produzida no IINN.
O único trabalho que carrega o nome de outros membros da equipe residente do IINN é um estudo publicado na revista PLoS One em novembro de 2011, sobre os efeitos da implantação de eletrodos no cérebro de ratos, que tem o biólogo Marco Aurélio Freire como primeiro autor. As pesquisas que deram origem ao trabalho foram realizadas antes do "racha", quando Freire ainda era orientado pelo neurocientista Sidarta Ribeiro, ex-diretor científico do IINN e atual diretor do ICE.
Separação. Ex-aluno de pós-doutorado de Nicolelis na Duke, de 2000 a 2005, Ribeiro foi o braço direito e principal apoiador do ex-professor nos primeiros anos do projeto em Natal, referindo-se a ele em artigos na imprensa como "o Pelé da ciência brasileira". Hoje, é seu maior desafeto. No fim de julho de 2011, Ribeiro se juntou ao restante da equipe do IINN e se mudou para o ICE, que a universidade havia criado para lotar administrativamente seus professores e alunos do curso de neurociências.
Procurado, Ribeiro preferiu não comentar sobre sua relação pessoal com Nicolelis. "Nosso grupo deixou o IINN por entender que a universidade é o melhor espaço para realizar nossa tríplice missão de ensino, pesquisa e extensão", afirmou.
Fonte: http://bibliotecaincqs.blogspot.com.br/2012/12/apagao-cientifico-no-instituto-de.html

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Servidora que fraudou concurso do MP é presa 'vendendo' investigação

Rio - Três meses e 27 dias: foi esse o tempo que Vanda Rosa Cunha Silveira, uma das 157 acusadas de ter fraudado o concurso para o Ministério Público (MP) em 2007, levou entre sua convocação para ocupar cargo na instituição e a prisão preventiva por fraude de licitação e formação de quadrilha. Segundo o MP, Vanda, convocada em 29 de abril para assumir o posto de técnico administrativo, forneceu a quadrilha que fraudava licitações da Prefeitura de Cambuci “informações sigilosas da interceptação telefônica feita durante as investigações”. Como O DIA vem mostrando, na ação civil pública que tramita na 14ª Vara de Fazenda Pública, a prova teria sido vendida por R$ 20 mil a Marcelo da Silva Lisboa, 12º colocado no concurso e exonerado no estágio probatório por “séria dificuldade de expressão escrita”. Conforme a ação, na qual o MP pede perda do cargo e inabilitação dos envolvidos para o serviço público, a instituição recebeu denúncia anônima relatando alto número de aprovados com sobrenomes e notas iguais, originando a investigação, que identificou 32 envolvidos inicialmente e, depois, outros 125. Vanda e mais três candidatos — os irmãos Felipe Julian de Assis Rocha e Jorge Paulo de Assis Rocha e Marcos Correa dos Santos — deram respostas idênticas em todas as questões, inclusive as que erraram. A coincidência seria equivalente a acertar na Mega-Sena. Outra irmã de Felipe Julian e Jorge Paulo, Temis Ilma de Assis Rocha foi aprovada na 474ª colocação. Mais duas seleções também foram alvo de fraude Outros dois concursos públicos organizados pelo Núcleo de Computação Eletrônico (NCE) da UFRJ em 2007 teriam sido alvo de fraude. Segundo o Ministério Público Federal, o servidor José Augusto Barbosa subtraiu a prova que seria aplicada no concurso da Polícia Rodoviária Federal e a repassou através de Sales Ximenes de Aragão e Aluísio Gomes da Silva a Jayth Rodrigues Maurício. Segundo o MP Estadual, José Augusto Barbosa também integrou a equipe do NCE contratada para imprimir as provas do MP. Ele teria vendido a prova deste concurso. No mesmo ano, o concurso da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) eliminou 105 candidatos que fizeram a prova na Suam de Bonsucesso — a eliminação teve como base software que identificou cola. Vanda e os irmãos Felipe Julian e Jorge Paulo de Assis Rocha estão entre os eliminados por suspeita de fraude. Em nota, o NCE informou que não atua mais no ramo de concursos públicos e que instaurou processo administrativo para apuração da responsabilidade do servidor José Augusto. fonte:http://odia.ig.com.br/portal/rio/servidora-que-fraudou-concurso-do-mp-%C3%A9-presa-39-vendendo-39-investiga%C3%A7%C3%A3o-1.456884

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Comunicação e Multimidia

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