Quem diria que um jovem cineasta brasileiro seria o responsável por resgatar para o mundo os bastidores de um dos mais curiosos episódios da diplomacia cultural entre Cuba e a antiga União Soviética? Vicente Ferraz estudava na Escola de Cinema e TV de San Antonio de los Baños, em Cuba, quando se apaixonou pela história do filme de Mikhail Kalatozov, realizado em 1962-64 para celebrar a revolução de Fidel e selar uma parceria cultural subsidiária à aliança política e econômica. Soy Cuba estava para Cuba e URSS na década de 60 assim como Zé Carioca e Carmem Miranda estavam para Brasil e EUA nos anos 40.
Fonte:http://www.criticos.com.br/new/artigos/critica_interna.asp?secoes=&artigo=962
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