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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Apagão Etilíco

Falta chope em bares de SP e AmBev prevê expansão em 2010. Rio ainda não enfrenta problema
Plantão | Publicada em 23/12/2009 às 17h22m
O Globo
Valor Online
Matéria na integra


Segundo especialistas consultados no PSDB/DEM á culpa pela falta de choop é de má gestão do governo federal, em off,acusam as levas de militantes petistas que estão enchendo a cara por conta das milhões dee cargos comissionados criados pelo governo Lula, causando desespero nas hostes oposicionistas pois ficam sem chopp para afogar as magoas depois do caso Arruda, Aécio chutar o balde e da subida de Dilma na ultima pesquisa Data Folha..

Exercício de Espanhol

El hombre que asombra al mundo


El presidente de Brasil se ha convertido en el líder indiscutible de América Latina y una referencia para todos los políticos. Brasil ha pagado este año toda su deuda, crece a buen ritmo y se ha llevado los Juegos de 2016

Matéria na Integra

Exercício de Frances


Lula, l'homme de l'année 2009, par Eric Fottorino
LE MONDE | 24.12.09 | 11h32 • Mis à jour le 24.12.09 | 11h32



Le président brésilien Lula a promis qu'un million de maisons et de petits appartements seront construits avec l'aide de l'Etat.

Matéria na integra

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A hora e a vez da Globo

Por Dario Pignotti*, no Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha), via Vermelho

Medições de audiência e investigações acadêmicas detectaram um dado, em certa medida inédito, sobre as relações de produção e consumo de informação: a credibilidade da rede Globo, inquestionável durante décadas, começa a dar sinais de erosão. Contudo, é possível perceber uma diferença substantiva entre a indignação atual e o descontentamento daqueles que repudiavam a Globo durante as mobilizações de três décadas atrás em defesa das eleições diretas.

Em 1985, José Sarney, primeiro presidente civil desde o golpe de Estado de 1964, obstruiu qualquer pretensão de iniciativa reformista relativa à estrutura de propriedade midiática e ao direito à informação, em cumplicidade com a família Marinho – proprietária da Globo, da qual, aliás, era sócio. O atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, parece disposto a iniciar a ainda pendente transição em direção à democracia na área da comunicação.

No início de 2009, no Fórum Social Mundial realizado na cidade de Belém, Lula convocou uma Conferência Nacional de Comunicação. A partir daí, mais de 10 mil pessoas discutiram em assembleias realizadas em todo o país os rumos da comunicação e definiram propostas para levar para a Conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.

“É a primeira vez que o governo, a sociedade civil e os empresários discutem a comunicação; isso, por si só, já é uma derrota para a Globo e sua política de manter esse tema na penumbra (...). O presidente Lula demonstrou estar determinado a instalar na sociedade um debate sobre a democratização das comunicações; creio que isso terá um efeito pedagógico e poderá converter-se em um dos temas da campanha (de 2010)”, assinala Joaquim Palhares, diretor da Carta Maior e delegado na Conferência.

O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção.

Lula configura um “fenômeno comunicacional singular; o povo acredita nele, não só porque fala a linguagem da gente simples, mas porque as pessoas mais carentes foram beneficiadas com seus programas sociais; isso é concreto, o Bolsa Família atende a 45 milhões de brasileiros que não prestam muita atenção ao que diz a Globo”, observa a professora Zélia Leal Adghirni, doutora em Comunicação e coordenadora do programa de investigação sobre Jornalismo e Sociedade da Universidade de Brasília.

“Por que Lula ganhou duas vezes as eleições (2002 e 2006), uma delas contra a manifesta vontade da Globo? Por que Lula tem uma popularidade de 80%?”, pergunta Adghirni, para quem “as teorias de comunicação clássica que estudamos na universidade não são aplicadas ao fenômeno Lula. Desde a teoria da ‘agulha hipodérmica’ até a da ‘agenda setting’, dizia-se que os meios formam a opinião ou pautam o temário do público, mas com Lula isso não ocorre: os meios de comunicação estão perdendo o monopólio da palavra”.

Por outro lado, como se sabe, a construção de consensos sociais não se galvaniza só com mensagens racionais ou versões críveis da realidade, também é necessário trabalhar no imaginário das massas, um território no qual a Globo segue sendo praticamente imbatível. A empresa do clã Marinho controla o patrimônio simbólico brasileiro: é a principal produtora de novelas e detém os direitos de transmissão das principais partidas de futebol e do carnaval carioca.

Frente à gigantesca indústria de entretenimento da Globo, o governo é praticamente impotente. Não obstante, a imagem do presidente-operário provavelmente ganhará contornos míticos em 2010, com o lançamento do longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, que será exibido no circuito comercial e em um outro alternativo (sindicatos e igrejas). O produtor Luis Carlos Barreto prevê que cerca de 20 milhões de pessoas assistirão à história do ex-torneiro mecânico que se tornou presidente, o que seria a maior bilheteria da história no país.

O balanço provisório da política de comunicação de Lula indica que esta tem sido errática. Em seu primeiro mandato (2203-2007), impulsionou a criação de um Conselho de Ética informativa, iniciativa que arquivou diante da reação empresarial. Após essa tentativa fracassada, o governo não voltou a incomodar as “cinco famílias” proprietárias da grande imprensa local, até o final de sua primeira gestão.

Em seu segundo governo – iniciado em 1° de janeiro de 2007, Lula nomeou Hélio Costa como ministro das Comunicações, um ex-jornalista da Globo que atua como representante oficioso da empresa no ministério. Mas enquanto a designação de Costa enviava um sinal conciliador aos grupos privados, Lula seguia uma linha de ação paralela.

Em março de 2008, o Senado, com a oposição cerrada do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aprovou o projeto do Executivo para a criação da Empresa Brasileira de Comunicações, um conglomerado público de meios que inclui a interessante TV Brasil, para a qual, em 2010, o Estado destinará cerca de US$ 250 milhões. O generoso orçamento e a defesa da nova televisão pública feita pelos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) indicavam que Lula havia decidido enfrentar a direita política e midiática. Ao mesmo tempo em que media forças com a Globo – ainda que não de forma aberta -, Lula aproximou posições com as empresas de telefonia (interessadas em participar do mercado de conteúdos e disputar terreno com a Globo) e algumas televisões privadas, como a TV Record – de propriedade de uma igreja evangélica.

A estratégia foi tomando contornos mais firmes no final do mês de outubro quando Lula defendeu, durante uma cerimônia de inauguração dos novos estúdios da Record no Rio de Janeiro, o fim do "pensamento único" capitaneado por alguns formadores de opinião (em óbvia alusão à Globo) e a construção de um modelo mais plural. Dias mais tarde, o mesmo Lula afirmava: “Quanto mais canais de TV e quanto mais debate político houver, mais democracia teremos (...) e menos monopólio na comunicação”.

Com um discurso monolítico e repleto de ressonâncias ideológicas próprias da Doutrina de Segurança Nacional (como associar qualquer objeção à liberdade de imprensa empresarial com ocultas maquinações “sovietizantes”), o grupo Globo lançou uma ofensiva, por meios de seus diversos veículos gráficos e eletrônicos, contra a incipiente tentativa do governo de estimular o debate sobre a atual ordem informativa, que alguns definem como um “latifúndio” eletrônico.

O primeiro passo neste sentido, assinala Joaquim Palhares, foi “esvaziar e boicotar a Conferência Nacional de Comunicação, retirando-se dela, dando um soco na mesa e saindo impestivamente para tentar deslegitimá-la”, movimento seguido por outros grupos midiáticos. O segundo movimento consistiu em articular um discurso institucional para fazer um cerco sanitário contra o contágio de iniciativas adotadas por governos sulamericanos como os da Argentina, Equador e Venezuela, orientadas na direção de uma reformulação do cenário midiático.

A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) “temem que o que ocorreu na Argentina se repita no Brasil; eles veem essa lei como uma ameaça e começaram a manifestar sua solidariedade com a imprensa da Argentina”, afirma Zélia Leal Adghirni. O receio expresso pelas entidades representativas dos grandes conglomerados midiáticos é o seguinte: se o descontentamento regional contra a concentração informática ganha força junto à opinião pública brasileira, poderia romper-se a cadeia de inércia e conformismo que já dura décadas e, quem sabe, iniciar-se um gradual – nunca abrupto – processo de democratização.

O inverso também se aplica: se o Brasil, liderado por Lula, finalmente assumir como suas as teses do direito à informação e à democracia comunicacional, é certo que essa corrente de opinião, atualmente dispersa na América Sul, poderá adquirir uma vertebração e uma legitimidade de proporções continentais.

* Dario Pignotti é jornalista e doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Inutil - Memória músical 1 - 1984


...qualquer semelhança é mera coincidência

O que mudou ?

Somente a coordenação ou o NCE mudou ???

NOVAS ALTERNATIVAS


terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Stanley Jordan


18/12/09 na Lona Cultural de Jacarepagua

Jean Luc Ponty

Bibliotecas públicas e a voz da comunidade


Esses dias eu percebi que um hábito de consumo meu mudou muito desde que me mudei para Londres. Eu praticamente parei de comprar livros aqui. Neste ano, só comprei dois livros....

BBC Brasil

Jean Michel Jare

Escurecimento Global

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A terra provê o suficiente para a necessidade de todos os homens, mas não para a voracidade de todos.

Mahatma Gandhi

Ser Transparente


Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente?
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.

Mas ser transparente é muito mais do que isso. É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente...

Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...

Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!

Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.

Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.

Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...

Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas a simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo! Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...

E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos.

Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado.
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar, doçura, compaixão...

a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos...

daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: você está me machucando... pode parar, por favor?

Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro.

Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...

Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura! Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível.

Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto que consigamos docemente viver... sentir, amar... E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo, mas também sentimento.

Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar.

Autor: Rosana Braga

Arrogância: tendência para dominar os outros para além dos próprios e legítimos direitos e méritos

A arrogância é o reino - sem a coroa

Breve como um raio que brilha nas trevas e após o brilho volta a ser treva novamente; assim é o brilho de superioridade na face do arrogante

A soberba nunca desce de onde sobe, mas cai sempre de onde subiu

Mal Carater


de acordo com o dicionario a pessoa de mal carater é aquela que tem um conjunto de conduta e concepção moral; seu gênio, humor, temperamento, este, sendo resultado de progressiva adaptação constitucional do sujeito às condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais.

Caráter é a soma de nossos hábitos, virtudes e vícios, sendo, neste caso maléficos

A história quando se repete é como farsa


Escolha de Serra para Reitor da USP foi “vergonhosa”. De Sérgio Mascarenhas, respeitado professor de física

Matéria na Integra

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Como Reconhecer uma mentira e desmascarar mentirosos


Sabemos que a honestidade é a base de qualquer relacionamento humano. Mas, muitas vezes mais do que gostaríamos, as pessoas deixam de ser honestas conosco e passam a mentir descaradamente.
Chegou a hora de saber as reais intenções das pessoas e impedir que elas tirem vantagem de você!

Apresento-lhe aqui os 30 sinais de uma mentira e métodos eficazes para você desmascarar mentirosos. Inclusive técnicas avançadas para você arrancar a verdade até de atores profissionais e políticos!

RECONHECENDO UMA MENTIRA

1. A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos;

2. A expressão física será limitada, com poucos movimentos dos braços e das mãos. Quando tais movimentos ocorrem, eles parecem rígidos e mecânicos. As mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa ocupa menos espaço;

3. Uma ou ambas as mãos podem ser levadas ao rosto (a mão pode cobrir a boca, indicando que ela não acredita - ou está insegura - no que está dizendo). Também é improvável que a pessoa toque seu peito com um gesto de mão aberta;

4. A fim de parecer mais tranqüila, a pessoa poderá se encolher um pouco;

5. Não há sincronismo entre gestos e palavras;

6. A cabeça se move de modo mecânico;

7. Ocorre o movimento de distanciamento da pessoa para longe de seu acusador, possivelmente em direção à saída;

8. A pessoa que mente reluta em se defrontar com seu acusador e pode virar sua cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;

9. O corpo ficará encolhido. É improvável que permaneça ereto;

10. Haverá pouco ou nenhum contato físico por parte da pessoa durante a tentativa de convencê-lo;

11. A pessoa não apontará seu dedo para quem está tentando convencer;

12. Observe para onde os olhos da pessoa se movem na hora da resposta de sua pergunta. Se olhar para cima e à direita, e for destra, tem grandes chances de estar mentindo.

13. Observe o tempo de demora na resposta de sua pergunta. Uma demora na resposta indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta é coerente ou não. A pessoa que mente não consegue responder automaticamente à sua pergunta.

14. A pessoa que mente adquire uma expressão corporal mais relaxada quando você muda de assunto.

15. Se a pessoa ficar tranqüila enquanto você a acusa, então é melhor desconfiar. Dificilmente as pessoas ficam tranqüilas enquanto são acusadas por algo que sabem que são inocentes. A tendência natural do ser humano é manter um certo desespero para provar que é inocente. Por outro lado, a pessoa que mente fica quieta, evitando a todo custo falar de mais detalhes sobre a acusação;

16. Quem mente utilizará as palavras de quem o ouve para afirmar seu ponto de vista;

17. A pessoa que mente continuará acrescentando informações até se certificar de que você se convenceu com o que ela disse;

18. Ela pode ficar de costas para a parede, dando a impressão que mentalmente está pronta para se defender;

19. Em relação à história contada, o mentiroso, geralmente, deixa de mencionar aspectos negativos;

20. Um mentiroso pode estar pronto para responder as suas perguntas, mas ele mesmo não coloca nenhuma questão.

21. A pessoa que mente pode utilizar as seguintes frases para ganhar tempo, a fim de pensar numa resposta (ou como forma de mudar de assunto): "Por que eu mentiria para você?", "Para dizer a verdade...", "Para ser franco...", "De onde você tirou essa idéia?", "Por que está me perguntando uma coisa dessas?", "Poderia repetir a pergunta?", "Eu acho que este não é um bom lugar para se discutir isso", "Podemos falar mais tarde a respeito disso?", "Como se atreve a me perguntar uma coisa dessas?";

22. Ela evita responder, pedindo para você repetir a pergunta, ou então responde com outra pergunta;

23. A pessoa utiliza de humor e sarcasmo para aliviar as preocupações do interlocutor;

24. A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade;

25. O corpo da pessoa mentirosa pode ficar trêmulo: as mãos podem tremer. Se a pessoa estiver escondendo as mãos, isso pode ser uma tentativa de ocultar um tremor incontrolável.

26. Observe a voz. Ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;

27. Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.

28. Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.

29. Pigarrear: Se ela estiver mentindo têm grandes chances de pigarrear enquanto fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa que fala em público, se estiver nervosa, pode pigarrear para limpar a garganta antes de começar a falar.

30. Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos e braços gesticulam, enfatizando nosso ponto de vista e demonstrando forte convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.

DESMASCARANDO O MENTIROSO

Chegou a hora de usarmos um sofisticado e abrangente sistema de questionamentos que fará com que qualquer pessoa fale a verdade em apenas alguns minutos em qualquer conversa ou situação. Vou lhe armar com as melhores munições possíveis para que você vença rapidamente a batalha verbal e chegue até a verdade. Os resultados serão verdadeiramente surpreendentes. Importante: Não esqueça de observar as respostas não-verbais (inconscientes) - os sinais que você acabou de aprender - após a sua pergunta.

1. Não acuse - Insinue: O objetivo é fazer uma pergunta que não represente nenhuma acusação, mas que insinue o possível comportamento da pessoa.
Exemplo de uso:

· Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) foi infiel na noite passada. Pergunta incorreta: "Você andou me traindo?"
· Pergunta correta: "Aconteceu alguma coisa diferente na noite passada?" Observe sua expressão corporal e alguma possível pista de preocupação e nervosismo com sua pergunta. Qualquer resposta do tipo: "Porque perguntou isso?" ou "Alguém te falou alguma coisa?", seguidas de um certo nervosismo, indicam forte preocupação por parte da pessoa. Ela não estaria preocupada em saber porque você está fazendo tal pergunta, a menos que pense que você pode estar sabendo o que ela não quer que você saiba.

2. Situação semelhante: Aqui você vai apresentar uma situação semelhante à que suspeita que esteja acontecendo. O bom é que vai poder falar sobre o assunto sem parecer acusatório.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) está lhe traindo.
· Pergunta incorreta: "Você está me traindo com Fulana (o) de Tal?"
· Pergunta correta: "Sabe, minha (meu) amiga (o) Fulana (o) de Tal me disse que está muito desconfiada (o) do (a) seu (sua) namorado (a). Ela (e) tem quase certeza que ele (a) está cometendo uma traição. Ele (a) fica muito estranho (a) e nervoso (a) quando ela (e) fala sobre histórias de traição. O que você acha disso?" Se a pessoa for culpada, ficará preocupada, constrangida ou embaraçada e vai querer rapidamente mudar de assunto. Porém, se a pessoa achar que sua pergunta é interessante e ela for inocente, poderá iniciar uma conversa a respeito da pergunta. Esta é uma forte indicação de inocência, porque ela não tem receio de discutir o tema e não está investigando por quê você faz a pergunta.

3. Não é surpreendente?: Como no exemplo acima, aqui você vai abordar o assunto, mas de uma forma geral. Nos permitirá uma grande percepção de culpa ou inocência da pessoa.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Você desconfia que seu (sua) noivo (a) está saindo com outra (o)
· Pergunta incorreta: "Você está saindo com outra (o)?"
· Pergunta correta: "Olha que absurdo... Hoje minha (meu) amiga (o) Fulana (o) de Tal me contou que pegou seu (a) noivo (a) com outra (o). Não é impressionante como alguém consegue ser infiel e não ter receio de ser desmascarado?" Quaisquer respostas que demonstrem reações de embaraço, nervosismo ou constrangimento, seguidas de perguntas como: "Por que está me perguntado isso?", além de tentativas de mudança de assunto, demonstram grande carga de preocupação e culpa.

4. Atacando o ego da pessoa. Aqui vamos usar o ego da pessoa contra ela própria. Vamos dizer a ela que jamais seria capaz de confessar, pois está sendo 'pressionada' por outra pessoa à não dizer a verdade e que essa pessoa manda nela. Esta técnica é muito usada por policiais.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Você tem quase certeza que Fulano (a) roubou sua empresa
· Pergunta incorreta: "Vai confessar que roubou minha empresa, ou não?"
· Pergunta correta: "Acho que já sei qual é o problema: Você não me diz a verdade porque alguém manda em você. Você não tem o poder para decidir isso. Tem outra pessoa por trás disso e você não quer 'ficar mal' com ela, não é?" O mais incrível é que geralmente as pessoas acabam confessando e se sentindo orgulhosas de ter feito isso.

5. Indução: Aqui está uma poderosa técnica. Particularmente, já utilizei e obtive ótimos resultados. Elabore uma pergunta que restrinja sua resposta a algo que a pessoa pense ser positivo, de forma que ela não se importe em responder sinceramente.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Alguém viu seu (a) namorado (a) numa festa na noite passada.
· Pergunta incorreta: "Você andou fazendo festa escondido de mim?"
· Pergunta correta: "Ontem, você chegou em casa após as 24h, não foi?" Se a pessoa tiver ficado em casa, ficará livre para responder, mas se tiver, realmente saído, mesmo assim se sentirá a vontade em responder sinceramente, porque você deu a entender que já sabia e não havia problemas. O fato de a pessoa ter voltado para casa de madrugada não está em questão. O importante é que você conseguiu a resposta à verdadeira pergunta.

6. Bumerangue psicológico: Com esta técnica, você diz à pessoa que ela fez algo bom, e não mau. Assim, ela ficará, completamente livre para lhe dizer toda a verdade.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Você suspeita que fulano (a) está roubando sua empresa.
· Pergunta incorreta: "Fulano (a), você anda me roubando?"
· Pergunta correta: "Ei, Fulano (a)! Acho que podemos nos tornar sócios muito ricos! Parece que você, ultimamente, tem 'passado à perna' em mim, mas está tudo bem. Nós podemos trabalhar juntos, seu (sua) espertinho (a)! Me conte mais sobre suas incríveis técnicas... Quero aprender tudo!" Você quer aparentar que está contente por saber o que a pessoa está fazendo. Ela não terá saída e vai se abrir para você.
Outro exemplo: (Utilizado em entrevistas para emprego)
· Suspeita: Você suspeita que o candidato à vaga oferecida mentiu sobre as informações em seu currículo.
· Pergunta incorreta: "Fulano (a), você andou colocando informações falsas em seu currículo?"
· Pergunta correta: "Fulano (a), nós dois sabemos que todo mundo inventa um pouco sobre seu currículo. Pessoalmente, acho que isso demonstra coragem, porque a pessoa não tem medo de assumir novas responsabilidades. Me diga, quais partes em que você foi mais criativo no seu currículo?"

7. Paranóia: Esta técnica de sugestão é muito poderosa e pode induzir a um estado temporário de paranóia na pessoa - principalmente se várias pessoas falarem a mesma coisa.
Exemplo de uso:
· Suspeita: Você suspeita que sua (seu) colega de trabalho está roubando o material de escritório da empresa
· Pergunta incorreta: "Fulana (o), você anda roubando o material de escritório?"
· Pergunta correta: "Fulana (o), acho que todo mundo já sabe sobre o material. Já reparou que, às vezes, eles ficam encarando você?" Se ela for mesmo culpada, vai se sentir encarada por todos e logo passará a aceitar a sugestão de que todos já estão sabendo do roubo. Você poderá verificar isso na sua expressão corporal de tensão e pavor, seguida de uma atitude de desconfiança diante das pessoas. Caso ela não seja culpada, não demonstrará nenhuma atitude e apenas vai achar que você está brincando com ela.


TÉCNICAS AVANÇADAS PARA REVELAR A VERDADE: OS TRUQUES DOS PROFISSIONAIS.

As técnicas abaixo devem ser usadas caso você esteja muito desconfiado da pessoa e ela se recusa a confessar.

Céu e inferno: Esta técnica cria uma espécie de fobia na pessoa e a única saída é confessar a verdade para você. Aqui usamos as forças que moldam o comportamento humano: Dor e o Prazer nos seus limites para nos revelar a verdade.
Exemplo de uso:
Se você acha que sua colega de trabalho está roubando o material de escritório da empresa. Você falaria: "Fulana, já sei da verdade. Sei também que você já está se arrependendo de ter feito isso. Podemos resolver isso agora. Você pode me contar tudo e esquecemos isso para sempre. Ninguém mais ficará sabendo e você continuará no seu emprego. Mas, pode escolher um caminho mais doloroso: Posso ir até nosso chefe e falar para ele. Você sabe que isso seria demissão na certa, não é? Além do mais sua imagem ficaria suja. Imagina todos seus colegas comentando sobre o que você fez? Portanto, para o seu bem, me confesse agora e terminamos com isso de uma vez por todas". Se vincularmos dor intensa e insuportável à idéia de mentir e prazer imediato à idéia de falar a verdade, ela só terá uma saída: falar a verdade!

Curto circuito: Com essa técnica você cria uma confusão mental na pessoa, enquanto implanta sugestões diretamente no inconsciente. Ela ficará confusa com a frase de abertura (estão em sublinhado nos exemplos abaixo) e entrará num leve transe enquanto você lança uma frase com comandos implícitos (estão em negrito) que serão completamente absorvidos pelo seu inconsciente.
Exemplo de uso:
"Fulano (a), você pode muito bem acreditar nas coisas que pensava que sabia, e, se você quer... dizer a verdade... ou... não quer dizer a verdade...a decisão é sua. Portanto, me... diga a verdade..., agora!" Essa sentença é registrada pelo inconsciente em sua totalidade. Os comandos, "dizer a verdade", "diga a verdade" (Muito importante: o inconsciente não registra uma negativa - o 'não') e "agora" são enviados diretamente para o inconsciente, sem a pessoa - a parte consciente - se dar conta e mostrar resistência.
Outro exemplo:
Fulano (a). Eu não quero que você diga nada, a menos que, realmente, queira. E entendo que você já esqueceu o que havia pensado em querer, não é? Se estiver pensando consigo mesmo algo como... eu quero dizer à você, então simplesmente... diga ... Quando perceber que... esta é a decisão certa...você... irá me dizer a verdade... agora!
Importante:
· Antes e depois do comando - que está em negrito - você deve dar uma pausa (...)
· Ao dar o comando, aumente um pouco a voz e utilize uma tonalidade descendente.
· Gesticule com as mãos ao dizer o comando.

Você também pode usar a técnica do curto circuito, com o intuito de apenas interromper a linha de raciocínio de uma pessoa. Utilize as frases abaixo quando quiser tomar o controle de uma conversa, ou temporariamente confundir a pessoa, enquanto você reúne seus próprios pensamentos. Abaixo você tem algumas frases que desenvolvi. Não esqueça de gesticular enquanto fala. Use com moderação. Se usar várias delas seguidas, poderá provocar uma forte confusão mental na pessoa.
· Porque você ainda acredita em algo que duvidava?
· Você, realmente, ainda acredita nas coisas que pensava que sabia?
· Você duvidaria menos se acreditasse mais nas coisas que imaginava que sabia?
· Você não lembra do que havia esquecido?
· Se acreditasse mais nas coisas que falou, duvidaria menos das coisas que escutou?
· Você acredita nas coisas que já sabia?
· Como pode acreditar nas coisas que pensa que sabia?
· Essa pergunta significa que você ainda duvida das coisas que imaginava serem verdadeiras, não é?
· Você acredita mesmo, que já sabia disso?
· Porque me perguntou algo que já sabia?
· Se você já acreditava nisso, porque pensou que têm dúvidas?
· Se você não esperava que eu acreditasse numa coisa dessas, porque me contou?
· Você está concordando com uma coisa que já sabia, não é?
· Como pode concordar de algo que acreditava ser mentira, antes mesmo de aceitar a verdade?
· Quanto mais você acredita nas coisas que duvidava, mais concorda com a possibilidade de que tudo não passou de uma grande mentira?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Famílias bancam 57,4% dos gastos públicos com saúde, diz IBGE


Segundo levantamento do instituto, setor cresceu 4,4% em 2007, menos do que o restante da economia do País

Matéria na integra

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Assim não pode, assim não dá...


è um absurdo a classe C e D comprando casa e eu sem minha casa de praia

Para complementar o post abaixo


O Canal 4 britânico produziu um documentário devastador intitulado "A Grande Fraude do Aquecimento Global". Ele não foi, ao que parece, exibido por nenhuma das redes de televisão nos EUA. Mas, felizmente, ele está disponível na Internet.




Este video é dividido em cinco partes

Cientista é acusado de manipular dados para comprovar aquecimento global

Aquecimento Global ???


Cientistas criticam relatório do IPCC

Edson Nery da Fonseca é um intelectual que não teme polêmica


O professor-emérito da Universidade de Brasília (UnB) Edson Nery da Fonseca declara guerra a subliteratura. Ele também já afirmou que, ao contrário do que se imagina, o presidente Juscelino Kubitschek resistiu em criar a UnB.


Documentos indicam suposta mesada de empreiteira a políticos e partidos


Deu no Estadão

Serra/Arruda - Chapa quente essa


Esta reportagem foi ao ar do DFTV do dia 04/09/2009


domingo, 29 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Senado vai convidar Fundação Cacique Cobra Coral para explicar apagão

Seria triste se não fosse cômico...rs

fonte:O Globo

Novo Diretor de Concursos

O Radio corredor anda dizendo que existe um novo diretor de concurso, seria Fabio Marinho, mas queria entender uma coisa, não ficou claro, concursos e produção estão debaixo da ASI, sob a responsabilidade do Amauri(diretor da ASI), como pode entao uma diretoria ter dois diretores subordinados(Luis Antonio - Produção e Fabio Marinho - diretor de concursos), é alguma nova teoria de adminstração, ou apenas o velho arranjo de sempre ?

sábado, 14 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Justiça

Hoje, foi ganha a primeira das muitas ações trabalhistas impetradas pelos ex-prestadores de serviço do NCE, e como já havia sido dito nos celebres mails que troquei com a antiga direção e a atual, todos os direitos foram ganhos perante a justiça trabalhista e em um tempo curto, cerca de tres meses, a justiça decretou o pagamento dos 40% em cima do FGTS, mais as multas recisórias, todos aqueles direitos que diziam não termos

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

No Brasil 64% querem maior controle do governo na economia

Pesquisa coincide com 20 anos da queda do muro de berlim

Fonte O Globo
BBC Brasil

Mundo está insatisfeito com o livre mercado

'Sistema cheio de falhas'

Pesquisa mostra insatisfação com livre mercado, 20 anos depois de queda do muro
Fonte: O Globo
BBC Brasil

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ladeira abaixo

Assim como um virus que sofre mutações, mudando suas caracteristicas na tentativa de melhorar, mas que geralmente não melhora, pelo contrario, fica pior, esta parece ser a sina do NCE, a cada nova coordenação fica pior ainda que a anterior.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Reflexão

Ética é algo que todos precisam ter.
Alguns dizem que têm.
Poucos levam a sério.
Ninguém cumpre à risca...

Uma singela canção

Bichos!
Saiam dos lixos
Baratas!
Me deixem ver suas patas
Ratos!
Entrem nos sapatos
Do cidadão civilizado...

Pulgas!
Que habitam minhas rugas
Onçinha pintada
Zebrinha listrada
Coelhinho peludo
Vão se fuder!
Porque aqui
Na face da terra
Só bicho escroto
É que vai ter...

Bichos Escrotos
Saiam dos esgotos
Bichos Escrotos
Venham enfeitar
Meu lar!
Meu jantar!
Meu nobre paladar!...

Bichos!
Saiam dos lixos
Baratas!
Me deixem ver suas patas
Ratos!
Entrem nos sapatos
Do cidadão civilizado...

Pulgas!
Que habitam minhas rugas
Onçinha pintada
Zebrinha listrada
Coelhinho peludo
Vão se fuder!
Porque aqui
Na face da terra
Só bicho escroto
É que vai ter...

Bichos!
Baratas!
Ratos!
Cidadão civilizado
Pulgas!
Onçinha pintada
Zebrinha listrada
Coelhinho peludo
Vão se fuder!
Porque aqui
Na face da terra
Só bicho escroto
É que vai ter...

Bichos Escrotos
Saiam dos esgotos
Bichos Escrotos
Venham enfeitar
Meu lar!
Meu jantar!
Meu nobre paladar!...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Para ver e pensar


'Le Monde': Lula inventa universidade do século 21


Na edição desta quarta-feira, o jornal francês Le Monde publica uma elogiosa reportagem sobre educação no Brasil nesta quarta-feira, na qual afirma que, com sua política para a área, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "inventa a universidade brasileira do século 21".

Fonte: BBC Brasil
Leia

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Alguem conhece ??

FUNCAB

Rola pelo corredor

Linair não é mais diretora da ASI, provavelmente por conta da pressão que o conselho diretor estava exercendo sobre o Nilson. cabe a pergunta, quem é o novo(a) diretor(a) da ASI. se fala pelos corredores que extra oficialmente esta respondendo o Storino. Porque extra oficialmente?
Dizem os especialistas e entendidos da área que pelo regimento do NCE Storino para ser diretor de área teria que renunciar a sua vaga no conselho deliberativo, com sua renuncia assumiria o proximo da lista de votação para o conselho deliberativo, e o proximo seria o Sr. Sergio Rocha, será esta a razão para não se oficializar o novo diretor da ASI ???..

Deixem seus comentários

O que é o NCE hoje ???

Alguem sabe responder ????

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O barato sempre sai caro...

Após ação de hackers, Google pede que usuários de Gmail mudem senha

A empresa de internet Google confirmou que sua ferramenta de webmail - o Gmail - foi alvo de "um esquema de phishing que está atingindo toda a indústria".

A BBC teve acesso a duas listas colocadas na internet com os detalhes de mais de 30 mil nomes de usuários do Gmail e suas senhas.


Leia

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Depois dizem que o governo não investe na educação supeior

O MEC acaba de liberar mais 497 vagas somente para a UFRJ, vejam a relação:
CODCARGO CARGO Qtde vagas
701001 Administrador 2
701062 Analista de Tecnologia da Informação 18
701004 Arquiteto e Urbanista 2
701005 Arquivista 10
701200 Assistente em Administração 162
701006 Assistente Social 2
701010 Bibliotecário-Documentalista 58
701015 Contador 2
701026 Economista 7
701028 Editor de Publicações 1
701031 Engenheiro/área 20
701052 Museólogo 5
701053 Músico 12
701058 Pedagogo/área 2
701061 Produtor Cultural 2
701068 Químico 5
701071 Restaurador/área 2
701244 Técnico de Laboratório/área 48
701079 Técnico em Assuntos Educacionais 131
701229 Técnico em Educação Física 2
701260 Técnico em Restauração 4
Subtotal 497

Este é um governo que não investe em educação......

Fonte: DOU 28/09/09 Veja

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Coitado do FHC....


'The Most Popular Politician on Earth'
For nearly seven years, he's done a spectacular job as Brazil's president. But can Lula resist the temptation to throw it away?

By Mac Margolis | Newsweek Web Exclusive
Sep 22, 2009
Leia

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

INCA - TCU. Instituições federais não podem ter funcionários terceirizados

RIO - O Instituto Nacional do Câncer (Inca), referência brasileira de excelência no tratamento da doença, vive hoje os efeitos da sobrecarga de pacientes e de um nó administrativo. Enquanto a fila de espera tem 1.626 pessoas aguardando o início do tratamento, o Inca será obrigado, até 31 de dezembro do ano que vem, a substituir todos os funcionários terceirizados, que representam 47% da força de trabalho do hospital. A decisão é do Tribunal de Contas da União (TCU)...Leia

domingo, 20 de setembro de 2009

Concurso PRF 2007 - Candidato não consegue indenização por cancelamento de prova

Prova foi cancelada por suspeita de fraude

DO UOL

Um candidato que participaria do concurso de 2007 da Polícia Rodoviária Federal, cuja prova foi cancelada dois dias antes da aplicação, não conseguiu receber indenização de R$ 22,8 mil da organizadora do concurso, o NCE (Núcleo de Computação Eletrônica), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

O concurso, que selecionaria candidatos ao cargo de policial rodoviário federal, para lotação nos Estados do Pará e do Mato Grosso, foi cancelado por suspeita de fraude. A prova teria vazado durante a impressão na gráfica contratada pelo NCE.

O candidato entrou com ação judicial contra a UFRJ pedindo o ressarcimento pelos prejuízos que teria sofrido, já que mora em Vitória (ES) e teve que se deslocar para Brasília (DF). O candidato afirmou que ficou sabendo do cancelamento quando já estava na capital federal.

Para a AGU (Advocacia-Geral da União), que defendeu a universidade, o candidato deveria aguardar o fim das investigações do caso para cobrar os seus prejuízos dos culpados pelo vazamento da prova. "A UFRJ adotou todas as medidas necessárias para dar ampla publicidade ao fato. Na verdade, o autor é que foi displicente ao descumprir o subitem 14.3 do edital, que o obrigava a acompanhar todos os atos do concurso, inclusive os comunicados publicados no site", disse o procurador federal Estevão Santiago Pizol da Silva, responsável pelo caso.

A AGU argumentou, ainda, que a UFRJ agiu para garantir a transparência do concurso e que o candidato deve arcar com os custos da sua participação no concurso.

A Justiça Federal do Estado do Espírito Santo, que julgou o caso, aceitou os argumentos da AGU e julgou improcedente o pedido de indenização. "Mesmo que a prova tivesse sido aplicada e tais indícios de fraude viessem a ser verificados posteriormente, outra não seria a atitude que se esperaria da organizadora, bem como da PRF, que não a suspensão do certame. É que por se tratar de concurso público, qualquer mácula em sua realização, iria de encontro a todos os princípios que regem a administração pública", sentenciou o juiz.

Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=3&idnot=6973#comentar

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Memória e História

Que tal lembrar o que era o NCE, quem passou , quem se foi, como era. Quem tiver fotos de qualquer evento ocorrido no NCE é encaminhar para o Blog, se a foto não estiver em meio digital sem problema, pode mandar que digitalizo e devolvo a original.

domingo, 13 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

RJU - Regime Juridico Unico

Alguem conhece, alguem sabe pra que serve, alguem sabe pra que é isso, com certeza não, pois em gestões anteriores e mesmo na atual vemos(para quem conheçe o RJU), atropelos e um total descumprimento dele, alias, principalmene pelos Gestores, estes então deveriam conhecer de cabo a rabo pois o descumprimento de qualquer das regras do RJU por um gestor pode lhe causar sérias dores de cabeça, de uma simples advertência, a um processo criminal junto a policia federal...Leiam

RJU

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ausência

Já devem ter reparado que o Blog anda sem novas postagens, mas devido ao concurso da UFRJ estarei meio afastado, pois estou concorrendo a uma das vagas de Tecnico em Telecomunicações e por conta disto estou aproveitando o tempo para estudar, em breve estarei de volta, e desta vez como parte do funcionalismo da UFRJ.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Inquisição no NCE

"A História se repete como farsa" Karl Marx; 18 de brumario

Depois de um ambiente altamente positivo implantado nos corredores e salas do NCE a atual coordenação sofreu uma recaida autoritária, jogando no lixo seu discurso positivo e de uma gestão participativa. Retorna-se ao tempo da caça às bruxas, corrente arrastadas pelo corredor, expulsão de profisionais e um ambiente onde etereamente fica a mensagem "Manda quem pode obedece quem tem juízo". Goebells conseguiu na Alemanha mostrar um mundo cor de rosa para os alemães. Quem é o Goebells do NCE?

terça-feira, 21 de julho de 2009

Trabalho Temporário

Presidência da República
Subchefia para Assuntos Jurídicos


LEI No 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974.

Regulamento
Vide Lei nº 7.855, de 1989 Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas, e dá outras Providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - É instituído o regime de trabalho temporário, nas condições estabelecidas na presente Lei.

Art. 2º - Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou à acréscimo extraordinário de serviços.

Art. 3º - É reconhecida a atividade da empresa de trabalho temporário que passa a integrar o plano básico do enquadramento sindical a que se refere o art. 577, da Consolidação da Leis do Trabalho.

Art. 4º - Compreende-se como empresa de trabalho temporário a pessoa física ou jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas, temporariamente, trabalhadores, devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos.

Art. 5º - O funcionamento da empresa de trabalho temporário dependerá de registro no Departamento Nacional de Mão-de-Obra do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Art. 6º - O pedido de registro para funcionar deverá ser instruído com os seguintes documentos:

a) prova de constituição da firma e de nacionalidade brasileira de seus sócios, com o competente registro na Junta Comercial da localidade em que tenha sede;

b) prova de possuir capital social de no mínimo quinhentas vezes o valor do maior salário mínimo vigente no País;

c) prova de entrega da relação de trabalhadores a que se refere o art. 360, da Consolidação as Leis do Trabalho, bem como apresentação do Certificado de Regularidade de Situação, fornecido pelo Instituto Nacional de Previdência Social;

d) prova de recolhimento da Contribuição Sindical;

e) prova da propriedade do imóvel-sede ou recibo referente ao último mês, relativo ao contrato de locação;

f) prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda.

Parágrafo único. No caso de mudança de sede ou de abertura de filiais, agências ou escritórios é dispensada a apresentação dos documentos de que trata este artigo, exigindo-se, no entanto, o encaminhamento prévio ao Departamento Nacional de Mão-de-Obra de comunicação por escrito, com justificativa e endereço da nova sede ou das unidades operacionais da empresa.

Art. 7º - A empresa de trabalho temporário que estiver funcionando na data da vigência desta Lei terá o prazo de noventa dias para o atendimento das exigências contidas no artigo anterior.

Parágrafo único. A empresa infratora do presente artigo poderá ter o seu funcionamento suspenso, por ato do Diretor Geral do Departamento Nacional de Mão-de-Obra, cabendo recurso ao Ministro de Estado, no prazo de dez dias, a contar da publicação do ato no Diário Oficial da União.

Art. 8º - A empresa de trabalho temporário é obrigada a fornecer ao Departamento Nacional de Mão-de-Obra, quando solicitada, os elementos de informação julgados necessários ao estudo do mercado de trabalho.

Art. 9º - O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora de serviço ou cliente deverá ser obrigatoriamente escrito e dele deverá constar expressamente o motivo justificador da demanda de trabalho temporário, assim como as modalidades de remuneração da prestação de serviço.

Art. 10 - O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não poderá exceder de três meses, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho e Previdência Social, segundo instruções a serem baixadas pelo Departamento Nacional de Mão-de-Obra.

Art. 11 - O contrato de trabalho celebrado entre empresa de trabalho temporário e cada um dos assalariados colocados à disposição de uma empresa tomadora ou cliente será, obrigatoriamente, escrito e dele deverão constar, expressamente, os direitos conferidos aos trabalhadores por esta Lei.

Parágrafo único. Será nula de pleno direito qualquer cláusula de reserva, proibindo a contratação do trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário.

Art. 12 - Ficam assegurados ao trabalhador temporário os seguintes direitos:

a) remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário mínimo regional;

b) jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não excedentes de duas, com acréscimo de 20% (vinte por cento);

c) férias proporcionais, nos termos do artigo 25 da Lei nº 5107, de 13 de setembro de 1966;

d) repouso semanal remunerado;

e) adicional por trabalho noturno;

f) indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato, correspondente a 1/12 (um doze avos) do pagamento recebido;

g) seguro contra acidente do trabalho;

h) proteção previdenciária nos termos do disposto na Lei Orgânica da Previdência Social, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973 (art. 5º, item III, letra "c" do Decreto nº 72.771, de 6 de setembro de 1973).

§ 1º - Registrar-se-á na Carteira de Trabalho e Previdência Social do trabalhador sua condição de temporário.

§ 2º - A empresa tomadora ou cliente é obrigada a comunicar à empresa de trabalho temporário a ocorrência de todo acidente cuja vítima seja um assalariado posto à sua disposição, considerando-se local de trabalho, para efeito da legislação específica, tanto aquele onde se efetua a prestação do trabalho, quanto a sede da empresa de trabalho temporário.

Art. 13 - Constituem justa causa para rescisão do contrato do trabalhador temporário os atos e circunstâncias mencionados nos artigos 482 e 483, da Consolidação das Leis do Trabalho, ocorrentes entre o trabalhador e a empresa de trabalho temporário ou entre aquele e a empresa cliente onde estiver prestando serviço.

Art. 14 - As empresas de trabalho temporário são obrigadas a fornecer às empresas tomadoras ou clientes, a seu pedido, comprovante da regularidade de sua situação com o Instituto Nacional de Previdência Social.

Art. 15 - A Fiscalização do Trabalho poderá exigir da empresa tomadora ou cliente a apresentação do contrato firmado com a empresa de trabalho temporário, e, desta última o contrato firmado com o trabalhador, bem como a comprovação do respectivo recolhimento das contribuições previdenciárias.

Art. 16 - No caso de falência da empresa de trabalho temporário, a empresa tomadora ou cliente é solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições previdenciárias, no tocante ao tempo em que o trabalhador esteve sob suas ordens, assim como em referência ao mesmo período, pela remuneração e indenização previstas nesta Lei.

Art. 17 - É defeso às empresas de prestação de serviço temporário a contratação de estrangeiros com visto provisório de permanência no País.

Art. 18 - É vedado à empresa do trabalho temporário cobrar do trabalhador qualquer importância, mesmo a título de mediação, podendo apenas efetuar os descontos previstos em Lei.

Parágrafo único. A infração deste artigo importa no cancelamento do registro para funcionamento da empresa de trabalho temporário, sem prejuízo das sanções administrativas e penais cabíveis.

Art. 19 - Competirá à Justiça do Trabalho dirimir os litígios entre as empresas de serviço temporário e seus trabalhadores.

Art. 20 - Esta Lei entrará em vigor sessenta dias após sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 3 de janeiro de 1974; 153º da Independência e 86º da República.

* Nota: Texto redigitado e sujeito a correções.

fonte: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6019.htm

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Principio da Legalidade

Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal).

O princípio da legalidade representa uma garantia para os administrados, pois, qualquer ato da Administração Pública somente terá validade se respaldado em lei, em sua acepção ampla. Representa um limite para a atuação do Estado, visando à proteção do administrado em relação ao abuso de poder.

O princípio da legalidade apresenta um perfil diverso no campo do Direito Público e no campo do Direito Privado. No Direito Privado, tendo em vista seus interesses, as partes poderão fazer tudo o que a lei não proíbe; no Direito Público, diferentemente, existe uma relação de subordinação perante a lei, ou seja, só se pode fazer o que a lei expressamente autorizar ou determinar. Tal idéia toma como alicerce a célebre lição do jurista Seabra Fagundes, sintetizada na seguinte frase: “administrar é aplicar a Lei de ofício”.

Como desdobramentos de tal princípio, norteador da elaboração de nosso texto constitucional, encontramos em toda a Constituição suas expressões específicas, como, por exemplo, a Legalidade Penal (artigo 5º, inciso XXXIX), a Legalidade Tributária (artigo 150, inciso I), entre outros.

O princípio em estudo, não obstante sua larga aplicação, apresenta justificáveis restrições:

- medidas provisórias: são atos com força de lei, mas o administrado só se submeterá ao previsto nas medidas provisórias se elas forem editadas dentro dos parâmetros constitucionais, ou seja, se nelas constarem os requisitos da relevância e da urgência. Vêm sendo considerados fatos urgentes, para fins de edição de medidas provisórias, aqueles assuntos que não podem esperar mais de 90 dias, em razão da previsão constitucional de procedimento sumário para a criação de leis (artigo 64, §§ 1º a 4º);

- estado de sítio e estado de defesa: são situações de anormalidade institucional. Representam restrições ao princípio da legalidade porque são instituídos por um decreto presidencial, que pode ampliar os poderes da Administração, autorizando ou determinando a prática de atos sem respaldo legal.

Concluindo, a legalidade não se subsume apenas à observância da lei, mas sim a todo o sistema jurídico, ou ao Direito.
Fonte: http://www.centraljuridica.com/doutrina/2/direito_civil/principio_da_legalidade.html

terça-feira, 14 de julho de 2009

Transparência

Voce sabe o que isso quer dizer ???

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Memorias

Que tal neste momento de mudanças ativar a mémoria para relembrar o que era como era e as pessoas que passaram por aqui, é uma forma de construir a memória historica do NCE, dos seus profissionais, da UFRJ, do pais, uma forma de reavivarmos sentimentos, esperanças, desejos, sonhos, talvez esquecidos ou adomercidos pelo dia a dia e pelas preocupações diárias, pois afinal, recordar é viver.
Escreva aqui como veio parar no NCE, o que fazia, as pessoas que recorda, historias engraçadas, tristes e até bizonhas, não importa, o importante e resgatar do fundo da gaveta o que um dia fomos.
ps. deixem sua lembranças como comentários, em seguida postare

sábado, 11 de julho de 2009

Comunicação e Alinhamento Estratégico

Kaplan e Norton, criadores do Balanced Scorecard, afirmam que o planejamento e a estratégia das empresas falham no processo de implementação e que menos de 10% das estratégias são efetivamente executadas devido à falta de alinhamento estratégico entre a companhia e os seus funcionários.

De modo objetivo, o alinhamento consiste em uma situação em que todos os membros da organização, do CEO ao jardineiro, compartilham simultaneamente da mesma visão e direção e compreendem a importância de suas atribuições para ajudar a empresa a alcançá-los.

O conceito de alinhamento estratégico se baseia na idéia de que a performance econômica de uma empresa está diretamente relacionada com a habilidade do gerenciamento para criar uma adequação estratégica, ou seja, uma posição da empresa no mercado competitivo suportada por uma estrutura administrativa adequada.

Outro aspecto importante do alinhamento é a capacidade de adequação estratégica da empresa mediante um processo contínuo de adaptação e mudança às diretrizes estratégicas estabelecidas.

Os idealizadores do Balanced Scorecard deixam claro que a eficácia do alinhamento decorre de dois atributos simples: a habilidade em traduzir com clareza a estratégia e a habilidade em conectar a estratégia a um sistema de gestão que seja capaz de medir o desempenho e os resultados.

Para tornar possível o alinhamento estratégico entre a empresa e seus colaboradores será preciso administrar estrategicamente a comunicação interna, será preciso capacitar as lideranças não somente à gestão da estratégia e à gestão da comunicação, mas, sobretudo, à gestão da comunicação da estratégia.

A comunicação interna deve facilitar a compreensão tanto do mapa estratégico corporativo quanto dos processos e sistemas que contribuem para a implementação da estratégia, além de gerar feedback contínuo sobre o desdobramento da estratégia.

Para ser estratégica e eficaz, a comunicação deve orientar a diretoria sobre como comunicar seus propósitos de modo eficiente, criando um ambiente participativo que favoreça a gestão dos processos de mudança e quantifique o impacto das iniciativas comunicacionais de modo a personificar uma identidade de empresa colaborativa, orientada para seus principais clientes: funcionários, consumidores e sociedade.

Na condição de ferramenta estratégica, cabe à comunicação interna o desafio de ser uma função organizacional capaz de impulsionar o desempenho e o sucesso financeiro de uma empresa, deixando de ser apenas um instrumento, uma mera divulgadora de informações, para compartilhar a missão, a visão, a estratégia e os valores organizacionais de modo a contribuir para o alcance dos objetivos estrategicamente planejados.

Sem a compreensão da visão e da estratégia empresarial, os funcionários não estarão aptos para proativamente encontrar alternativas inovadoras que contribuam com o alcance dos objetivos intencionados pelo planejamento estratégico da corporação.

Neste sentido, a comunicação interna deve contribuir efetivamente para orientar os executivos e demais colaboradores para as necessidades dos clientes, buscando o envolvimento dos funcionários nos processos de negócio, conscientizando todos sobre os fatores críticos que devem ser perseguidos para que a estratégia da empresa seja bem sucedida.

É preciso que executivos, gestores e profissionais envolvidos parem para repensar a comunicação e o relacionamento entre empresa e funcionários. É necessário refletir se, na prática, essa comunicação está contribuindo para promover o alinhamento estratégico e facilitar o alcance dos objetivos organizacionais e a estratégia corporativa de longo prazo.

Se a comunicação não está realmente cumprindo uma função estratégica dentro da empresa, se ela não incorpora o desafio diário da gestão da mudança, se não espelha a arquitetura de uma cultura corporativa comprometida com metas, objetivos, desempenho e resultados, dificilmente o alinhamento se concretizará, pois, alinhamento estratégico supõe mudança, e mudança não funciona sem comunicação estrategicamente planejada.

Fonte: http://fabioalbuquerque.blogspot.com/2008/12/comunicao-e-alinhamento-estratgico.html

Senso de pertencimento

A idéia de pertencer a uma coletividade é tão antiga e óbvia que não nos damos conta da sua importância e passamos direto sobre o tema quando tratamos dos assuntos de gerenciamento da convivência, análise do clima organizacional e de estímulo aos colaboradores. Pertencer e se identificar com um grupo é tão necessário ao ser humano quanto para a maioria dos animais. É por isso que nos unimos e formamos famílias, tribos, torcidas e até gangues. Empresas, governos, partidos e impérios se esfacelam quando o senso de pertinência - o amálgama que une seus participantes - deixa de existir. Inseridas no contexto e com a noção clara do rumo a trilhar, as pessoas gostam de contar às outras que pertencem e estão ajudam a criar a história da sua empresa. - "Tenho orgulho de participar do local onde trabalho e de ajudar a construir esta história. Tenho minha equipe e nela as minhas referências e conexões". O senso de pertinência nos dá a sensação de participarmos de "alguma coisa maior do que nós mesmos". Dá-nos força e incentivo para lutar por uma causa, que será comum também aos parceiros, àqueles que estão ao nosso lado no dia-a-dia.Foi esta identificação de causas semelhantes que fez nossos antepassados se reunirem em diferentes clubes sociais. Não há cidade no Novo Mundo formada por imigrantes que não tenha um clube italiano, alemão, polonês, japonês, etc. Existem CTGs - Centro de Tradições Gaúchas - até na Amazônia e Japão. Por isso, empresários, em vez de ficar aplicando em seus colaboradores doses cavalares de campanhas motivacionais, façam esforços inteligentes, sutis e constantes para despertar neles o velho e bom senso de pertinência.



Pois, seja trabalhando em um hospital, na construção de uma estrada, torcendo por um time de futebol, estudando em uma faculdade ou participando de um programa de governo, as pessoas adoram dizer que fazem parte de algum grupo ou programa e que têm orgulho em pertencer àquele momento da história. Uma das mais fortes motivações para o ser humano é perceber, pertencer e ajudar a construir algo grandioso.
O senso de pertinência nasce no desenrolar da história contada. Por isso, uma das habilidades do bom líder é saber contá-las. Com elas, os rumos são indicados, caminhos, dificuldades e benefícios, tangíveis e intangíveis, das metas a serem atingidas, são explicados.



Quando o povo de um país, de um estado ou os colaboradores de uma empresa sentem durante muito tempo a falta de bons projetos estruturais e de lideranças autênticas, desencadeia um processo de deterioração do seu tecido social. As conseqüências são: a "não-identificação" com o lugar e a destruição das bases do bom relacionamento. Sobra uma situação de "salve-se quem puder". Esta situação, chamada de anomia - falta de projetos consistentes e desafiadores - esta pasmaceira geral e a rapinagem oficial descontrolada força nossa juventude a procurar outros grupos e abandonar o senso de pátria. Só pertenço ao Brasil em época de Copa do Mundo, imagino que pensem nossos jovens. Deve ser por isso que mais de 70% destes grupos de Internet Orkout são ocupados por brasileiros. Pelo menos virtualmente são aceitos e podem se manifestar, mas deste período da história não querem participar. Ele não lança desafios, só envergonha.



Eloi Zanetti

Fonte:http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=452

Pertencimento

Os dicionários apresentam vários significados para o verbo pertencer dentre os quais interessa o significado ser parte do qual deriva a palavra pertencimento.

Pertencimento, ou o sentimento de pertencimento é a crença subjetiva numa origem comum que une distintos indivíduos1. Os indivíduos pensam em si mesmos como membros de uma coletividade na qual símbolos expressam valores, medos e aspirações. Esse sentimento pode fazer destacar características culturais e raciais.
Quando as pesquisas de sociólogos e antropólogos distanciaram-se do conceito de raça, passaram a considerar a idéia de pertencimento que pode ser temporário ou permanente. Esse sentimento de pertencimento pode ser reconhecido na forma como um grupo desenvolve sua atividade de produção, manutenção e aprofundamento das diferenças, cujo significado é dado por eles próprios em suas relações sociais. Quando a característica dessa comunidade é sentida subjetivamente como comum, que pode ser a ascendência comum, surge o sentimento de "pertinência", de pertencimento, ou seja, há uma comunidade de sentido.
As formas de organização coletiva não decorreriam, assim, só de traços raciais, pois a pertinência é capaz de realizar a união entre pessoas de ascendência racial diferente, mas que partilham a crença não só numa origem comum como também num destino comum, estabelecendo um sentido de homogeneidade para os membros de uma comunidade e de heterogeneidade em face dos diferentes grupos.

Max Weber, a partir do sentido de pertencimento, desenvolve uma compreensão da diversidade cultural. A diversidade cultural é reconhecida na medida em que se confronta uma "solidariedade étnica" com elementos estrangeiros, estabelecendo uma oposição, ou até mesmo, um desprezo pelo que é diferente, decorrendo desse o embate entre o "nós" e os "outros", o sentido de unidade grupal.

Segundo Weber, a comunidade se auto define e estabelece as suas fronteiras, bem como estabelece meios de diferenciação tanto interna como externa. Os costumes que essa comunidade é capaz de gerar podem garantir a sua sobrevivência e reprodução. Weber denomina-a de “comunidade política”, ou seja, está voltada para a ação, partilhando valores, costumes, uma memória comum, criando uma “comunidade de sentido”, independentemente de laços sanguíneos, na qual há um “sentimento de pertencimento”.

A sensação de “pertencimento” significa que precisamos nos sentir como pertencentes a tal lugar e ao mesmo tempo sentir que esse tal lugar nos pertence, e que assim acreditamos que podemos interferir e, mais do que tudo, que vale a pena interferir na rotina e nos rumos desse tal lugar.

Esse sentimento de pertencimento é que poderia explicar porque grupos minoritários na África, ao invés de desaparecerem, organizaram-se de acordo com linhas étnicas para a disputa de pontos capitais nos seus países. Assim grupos com identidades étnicas unem-se para a conquista de espaços econômicos e políticos.

Um exemplo da manifestação da sensação de pertencimento é a ação das comunidades tradicionais (detentoras de saberes naturais, transmitidos oralmente de geração a geração como os grupos remanescentes dos quilombos, populações ribeirinhas e os índios) é o que se testemunha nos processos pela manutenção de Unidades de Conservação, uma vez que os seus saberes e modo de vida foram obtidos e desenvolvidos nesse lugar, cujas condições e peculiaridades aprenderam a respeitar, de forma a permitir a continuidade da vida nessa região. Conseguem formar o consenso de que, para ajudar na conservação da comunidade, precisam ser vistos como parte integrante do todo, como “pertencendo” a essa região.

Por outro lado, esse sentimento de pertencimento tem relação com a noção de participação. Na medida em que o grupo se sente ator da ação em curso, o que for sendo construído de forma participativa desenvolverá a co-responsabilidade, pertencendo os resultados a todos desse grupo, pois conterá um pouco de cada um.

Assim é que, sabendo-se que tais grupos, por outro lado, não raro são mais vulneráveis, em documentos subscritos pela comunidade internacional, tal como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT, são indicadas forma de proteção a essas comunidades. Em seus vários dispositivos (art. 8, alínea 2, art.13), afirma que essas comunidades vulneráveis têm o direito de conservar seus costumes e tradições, e no que se refere à terra, estabelece que os governos devem respeitar a especial importância da qual se revestem as terras ou territórios para a cultura e os valores espirituais dos povos indígenas, por exemplo, e sobretudo destaca o aspecto coletivo da relação com a terra que não é vista tão somente como patrimônio econômico.

Na mesma Parte II da Convenção 169 da OIT, que versa sobre o tema terra, no art. 14 deixa claro que deve ainda haver proteção a esses povos inclusive no que se refere ao acesso a terras que não são ocupadas exclusivamente por eles, exatamente quando têm acesso a tais áreas por força de suas atividades tradicionais e de subsistência. Ainda, dá especial ênfase nesse aspecto aos povos nômades, e de agricultores itinerantes.

A Convenção 169 da OIT cuida ainda da preservação dos direitos dos povos minoritários cuja cultura e tradição implique em exploração de recursos naturais, prevendo a garantia na sua participação em caso de utilização desses recursos.

Em respeito ao sentimento de pertencimento está previsto na referida Convenção, na hipótese de haver necessidade de deslocamento da comunidade, o que só se admite em casos excepcionais, o dever de ser preservado o direito de para lá retornar ou, em caso de total impossibilidade de retorno, devem ser garantidas terras em qualidade e estatuto jurídico iguais para que não percam seus referenciais de identidade, garantindo-se, assim, a sua preservação e desenvolvimento.

Ana Lúcia Amaral

Procuradora Regional da República
Mestre em Ciência Política pelo Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da Universidade de São Paulo

Fonte: http://www.esmpu.gov.br/dicionario/tiki-index.php?page=Pertencimento

sexta-feira, 10 de julho de 2009

RESOLUÇÃO Nº 02/2009

Manifestação sobre a politica de utilização e alocação de pessoal externo

às atividades internas e externas desenvolvidas pelo Instituto NCE.



O Conselho Deliberativo do Instituto NCE, reunido em sessão ordinária em 7 de julho de 2009, resolveu:

I – Estabelecer que, na alocação de pessoal externo às atividades desenvolvidas pelo Instituto NCE, devem ser observadas as seguintes diretrizes:

a) A utilização deve ser temporária, com prazo de início e término e política de prorrogações definidos por ocasião da contratação;

b) Cada um dos externos deve ser alocado a uma ou mais atividades, com atribuições e responsabilidades claramente definidas; no caso de exercício de múltiplas atividades, deve ser estabelecido um percentual de dedicação a cada uma delas; o externo deve ter formação e experiência compatíveis com as atividades exercidas; em todos os casos, é necessária a concordância das gerências imediatas;

c) A utilização deve ser decorrente da indisponibilidade, ou inexistência, no período da alocacão, de funcionários do corpo permanente que possam exercê-la;

d) Cada atividade exercida deve estar direta ou indiretamente ligada a uma fonte de arrecadação cujo orçamento deve prever as despesas decorrentes da utilização; no caso de atividade exercida para outros órgãos da UFRJ, cabe ao Conselho Diretor identificar algum tipo de compensação, financeira ou não, de modo a se inserir nos critérios acima;

e) As eventuais alocações de externos ora vigentes devem estar enquadradas nesta Resolução.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua divulgação.

Claudia Lage Rebello da Motta

Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto NCE

RESOLUÇÃO Nº 01/2009

Manifestação sobre a politica de alocação de pessoal às atividades desenvolvidas por conta

dos projetos internos e externos e dos processos de trabalho desenvolvidos pelo Instituto NCE.

O Conselho Deliberativo do Instituto NCE, reunido em sessão ordinária em 7 de julho de 2009, resolveu:

I – Determinar que o Instituto NCE, através do seu Conselho Diretor, mantenha e disponibilize a lista das atividades decorrentes dos projetos internos e externos e processos de trabalho correntemente em andamento; ressalve-se que toda e qualquer atividade deve estar subordinada a alguma instância de gestão, ou supervisão, na hierarquia administrativa do Instituto NCE;

II – Estabelecer que cada um dos funcionários do quadro permanente do Instituto NCE seja obrigatoriamente alocado a uma ou mais dessas atividades, com atribuições e responsabilidades claramente definidas e condizentes com seu regime de trabalho na UFRJ; no caso de exercício de múltiplas atividades, deve ser estabelecido um percentual de dedicação a cada uma delas;

III – Estabelecer que a permissão para a) alocação de funcionários em atividades que envolvem remuneração extra e b) concessão de afastamentos de qualquer espécie seja condicionada à sua participação estável em atividades que não envolvem remuneração extra, salvo em casos excepcionais expressamente aprovados por este Conselho Deliberativo;

IV – Estabelecer que a alocação nas atividades, especialmente as que resultem em remuneração extra, seja transparente e que todos os funcionários interessados tenham ciência e iguais oportunidades quando da alocação, desde que atendidos os requisitos profissionais mínimos exigidos para a mesma.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua divulgação.

Claudia Lage Rebello da Motta

Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto NCE

Partituras musicais em Braille

Quinta-feira, Julho 09, 2009
Publicado por Murilo Cunha

Assunto: Acesso à Informação, Braille, partitura musical


Software em português para transcrição de partituras em Braile é lançado
Fonte: Agência Brasil. Data: 08/07/2009.
BRASÍLIA – O primeiro software em língua portuguesa para a transcrição de partituras em Braile foi lançado nesta quarta-feira, na Biblioteca Nacional de Brasília.
Desenvolvido por professores do Núcleo de Comunicação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o componente faz parte de um projeto que visa a capacitar profissionais de educação musical para trabalhar com músicos e estudantes cegos.
A cerimônia de apresentação do Musibraille terá a presença do secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Américo Córdula. Participam do lançamento Antonio Borges (programador do software Musibraille), Dolores Tomé (coordenadora do Musibraille) e Antonio Miranda (diretor da Biblioteca Nacional de Brasília).
O programa de computador será distribuído durante oficinas de capacitação nas capitais, mas o software pode ser baixado gratuitamente pela internet.
As oficinas começam na Biblioteca Nacional de Brasília, de hoje a sexta-feira, e em seguida serão realizadas em Recife (de 4 a 7 de agosto, na Biblioteca Pública Pernambucana da Secretaria de Educação do Estado), em Belém (de 2 a 5 de setembro, na Universidade Federal do Pará), no Rio de Janeiro (de 6 a 9 de outubro, no Instituto Benjamim Constant) e em Porto Alegre (de 10 a 13 de novembro, na Usina do Gasômetro).
Fonte: http://a-informacao.blogspot.com/2009/07/partituras-musicais-em-braille.html

Mestrado profissional - choveu no molhado

O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o ministro da Educação lançaram no dia 23 de junho, em Brasília, novas diretrizes para o mestrado profissional, visando a incentivar a criação de novos programas. O objetivo é reduzir as exigências para acelerar o processo de formação de doutores, a fim de atingir o índice de 16 mil doutores por ano (formamos atualmente algo em torno de 10 mil)....
Leia o Texto completo

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Festa de apoio a nova coordenação

Lembramos a todos da nossa festa julina amanhã, dia 10/07. Não se esqueçam de trazer o que escolheram! E atendendo, a pedidos, vamos começar a festa às 14h!

Assessoria de Comunicação Social
NCE/UFRJ

Edital MCT/CNPq N º 14/2009 – Universal

I - EDITAL

O Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq tornam público o presente Edital e convidamos interessados a apresentarem propostas nos termos aqui estabelecidos, e em conformidade com o anexo REGULAMENTO, parte integrante deste Edital.....

Edital

Caso Projeto Praça Onze

Em nota encaminhada ao Conselho Universitário (Consuni), reunido nesta quinta-feira, dia 9 de julho, o reitor da UFRJ, professor Aloísio Teixeira, diante da importância social e do compromisso institucional que tem a UFRJ com a necessidade de salvaguardar o Projeto Praça Onze e a população por ele assistida, assim como a recente repercussão na imprensa, de irregularidades ocorridas no referido projeto, explica o que segue abaixo nos “Esclarecimentos ao Conselho Universitário”.....


Nota Reitoria

Nova Radio Corredor

Saudáveis

Um conhecido meu, redator -chefe de uma revista, disse que as "empresas estão doentes". Todas. Nenhuma escapa. Bom, olhando o cenário e o que foi plantado, minha tendência é concordar. Mas, peraí: as empresas somos nós! Quem faz a "empresa", a "companhia", o "negócio" e "a marca"? Uma entidade do além? Não, são as pessoas.Nós mesmos.

Portanto, associação lógica: as pessoas estão doentes. Bom, olhando o cenário e o que foi plantado, minha tendência é concordar. Mas, peraí, repetindo: são nossas as escolhas de desumanizar as relações. Nós fazemos parte. Seja para defender nossos empregos, para defender nossos privilégios, nossos pequenos feudos mentais ("Antes meu companheiro na rua do que eu", "Deixa eu ficar quieto no meu canto", "É realmente para que tanta gente por aqui?"...).

Ou seja, este post é rápido (tenho uma reunião daqui a pouco para falar sobre "sustentabilidade e comunicação interna") e tem o intuito de questionar nossas atitudes, nossos comportamentos. Se alguma coisa está fora do lugar, quem responde por isso? Se a empresa tem pontos negros e relações difíceis - quem responde por isso? Se companhias estão doentes - quem é o responsável? Ora, se a bola está quicando...a bola é nossa! A resposta está com cada um de nós, no dia a dia, nas pequenas justificativas, nas pequenas concessões e nas pequenas injustiças...tudo colaborando para se colher uma tempestade lá na frente (ela já chegou, ok?).

Então? Se estamos doentes, que tal pensar em SAÚDE? Se cada um melhorar como ser-humano, o ambiente melhora na hora. Podem apostar! Não sou sonhador (só um pouco). Rs...tenham um bom dia!

Fonte: http://luizgaulia.blogspot.com/2009_03_01_archive.html

Pra garantir o controle?

Pra garantir o controle?
Não há mais espaço para o sarcasmo, hipocrisia ou o baile de máscaras dentro das empresas. Uma geração chamada " Y " está chegando ao mercado de trabalho e vai quebrar todas as antigas regras e hierarquias. Essa geração já nasceu digital. Não conhecem um mundo sem a internet, sem o Google, sem o MSN e as comunidades de relacionameno. Publicam suas opiniões e se conectam em ondas de influência e interlocução infinitas.

Essa geração não vai entender organizações fechadas - sem voz interna, sem agilidade de respostas, onde o mural de avisos virou paisagem pois é um amontoado de notas velhas e inúteis. Ou onde a intranet é um amontoado de dados sem espaço para a interatividade.

Com essa geração não vai haver uma "rádio corredor", caso a comunicação na empresa seja de mão única. Ela vai ser a espiral permanente de notícias para o mundo. Dos corredores dos escritórios sisudos para fora, com direito à vídeo feito pelo celular e publicado no You Tube. Incontrolável, mesmo que alguns líderes queiram controlar como fazem com a edição do "jornalzinho" interno (aquele que nunca tem uma frequência de publicação respeitada porque tem sempre uma "última" mexidinha no texto, só para garantir o "controle".

Fonte: http://luizgaulia.blogspot.com/2009/06/pra-garantir-o-controle.html

Comissão da Câmara ressuscita anuênios e quinquênios

Funcionalismo

Comissão da Câmara ressuscita anuênios e quinquênios
Plantão | Publicada em 08/07/2009 às 02h38m

Demétrio Weber

BRASÍLIA - Uma comissão especial da Câmara aprovou nesta terça proposta de emenda à Constituição que recria o adicional por tempo de serviço para boa parte do funcionalismo federal, estadual e municipal. O texto concede aumento de até 35% aos servidores federais, permitindo que o valor referente à nova gratificação ultrapasse o teto constitucional de R$ 24.500 mensais.

No caso dos servidores estaduais e municipais, a proposta diz que o adicional poderá ser ainda maior do que 35%. A medida beneficia juízes, auditores fiscais, policiais, bombeiros, diplomatas, consultores legislativos e demais carreiras consideradas típicas de Estado. Um delegado que receba hoje subsídio de R$ 24.000 por mês, com 30 anos de serviço, teria direito a adicional de 30%, passando a receber R$ 31.200. A proposta foi aprovada por 13 votos a 2. Segue para o plenário, onde precisa ser votada em dois turnos. Depois, se aprovada, vai ao Senado.

Mesmo os dois deputados que votaram contra - Paes de Lira (PTC-SP) e Major Fábio (DEM-PB) - concordam com o mérito da proposta, discordando apenas do formato do substitutivo. O relator foi Laerte Bessa (PMDB-DF), delegado e ex-diretor da Polícia Civil no Distrito Federal. Bessa não soube dizer o custo da medida:

- Não tenho ideia. Procurei seguir a legislação. Se está inflacionando o Orçamento da União, isso não é problema meu.

A proposta original, apresentada em 2007 pelo deputado Régis de Oliveira, recriava o adicional por tempo de serviço só para a magistratura e o MP. Segundo Bessa, porém, as demais carreiras de Estado também têm direito. Para ele, é preciso motivar o funcionalismo. O adicional por tempo de serviço foi extinto em 1998, com a reforma administrativa que instituiu o subsídio como forma de pagamento, num único valor, sem gratificações que mascaravam a remuneração final.

- Hoje os servidores que recebem subsídios estão desmotivados. Uma pessoa com 30 anos de serviço é tratada da mesma forma de uma que está entrando hoje na carreira - disse.

A proposta prevê aumentos de 5% para cada cinco anos trabalhados no serviço público federal, até o limite de 35%. Nos estados e municípios, o percentual pode ser maior.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/07/08/comissao-da-camara-ressuscita-anuenios-quinquenios-756721177.asp

Sobre terceirização

Trabalho

Justiça condena Petrobras a pagar multa de R$ 30 milhões por causa do excesso de terceirizados
Publicada em 08/07/2009 às 20h28m
Valor Online

RIO - A Petrobras foi condenada pela 69ª Vara do Trabalho da 1ª Região a pagar R$ 30 milhões de multa por ter contratado funcionários terceirizados para exercer funções próprias à atividade da empresa. A decisão, da juíza Maria Letícia Gonçalves, determina que os recursos sejam repassados ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A decisão acolheu pedido da Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região, que aponta a existência de 190 mil empregados terceirizados na estatal e 49,8 mil servidores concursados. A discrepância entre esses números teria convencido a juíza, segundo a Procuradoria, de que a estatal estaria terceirizando mão de obra, o que é vedado pela legislação trabalhista.

Procurada, a Petrobras confirmou já ter sido notificada e informou que vai recorrer da decisão.

O procurador do trabalho Rodrigo Carelli, responsável pela ação desde 2007, também decidiu recorrer da decisão. Segundo ele, o pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) era de uma multa de R$ 100 milhões, além da contratação dos aprovados em concurso de 2005, que constavam do cadastro de reserva da empresa, mas que não foram chamados para trabalhar, apesar de a companhia ter feito novo concurso em 2007.

Carelli afirmou que a terceirização verificada pelo MPT na Petrobras não seguiu a lógica do corte de custos, pois, segundo ele, foram encontrados funcionários contratados com salários maiores que os dos funcionários concursados. Ele diz que também foi verificado que parte dos terceirizados foi indicada por pessoas ligadas à estatal.
Na decisão, a juíza afirmou que a multa é uma compensação pelo dano causado à coletividade dos trabalhadores e determinou que a Petrobras verifique "o número de trabalhadores necessários para exercer as atividades meio e as especialidades de apoio, e o número de trabalhadores terceirizados executando tarefas típicas de sua atividade fim ou específicas de seus objetivos sociais".
O MPT lembra que a estatal tem prazo de seis meses para lançar o edital de concurso para o preenchimento das vagas que permitirão a substituição dos trabalhadores terceirizados em situação irregular em todo o Brasil.

A juíza ressaltou, em sua decisão, que "a doutrina e a jurisprudência somente admitem a contratação de forma intermediada para serviços de vigilância, conservação e limpeza, bem como aqueles especializados ligados à atividade meio.

Fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/07/08/justica-condena-petrobras-pagar-multa-de-30-milhoes-por-causa-do-excesso-de-terceirizados-756738095.asp

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Demissão Presidente da FUJB

Comissão apura desvio em projeto da UFRJ com instituto americano

Luiz Augusto Gollo, Agência Brasil


RIO DE JANEIRO - A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) convocou nesta terça-feira três professores titulares para compor a Comissão de Sindicância que vai apurar as denúncias de desvio de verbas do Projeto Praça 11. O projeto atende a cerca de 230 soropositivos, pacientes de tuberculose e de hepatite.

A comissão terá prazo indeterminado para apurar se houve ou não desfalque de verbas destinadas à Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB), responsável, até maio, pela administração do projeto. Como providência cautelar, o reitor Aloísio Teixeira pode avocar esta tarefa para a reitoria, evitando prejuízo às ações rotineiras do Praça 11.

Há cinco anos, foi descoberto um esquema de desvio de verbas de pesquisa e uma secretária do projeto foi indiciada pela Polícia Civil por estelionato. Desde então, o coordenador do Praça 11, Mauro Schechter, diz que propõe, sem sucesso, à FUJB, presidida por Raimundo Oliveira, a revisão de sua contabilidade.

A fundação, por sua vez, acusa Schechter pelo desvio, que pode chegar a R$ 5 milhões. O Projeto Praça 11 é financiado pelo Instituto Nacional de Saúde do governo norte-americano e, segundo Schechter, a FUJB cobrava taxas indevidas sobre a verba doada.

As denúncias são investigadas pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O Instituto Nacional de Saúde norte-americano já advertiu que a universidade será obrigada a ressarcir qualquer quantia desviada do Projeto Praça 11.

O reitor, que também preside o Conselho de Curadores da UFRJ, integrado por três professores, não fala sobre o assunto, mas assessores admitem que a apuração do possível desvio poderá se arrastar por muito tempo e lembram que processo semelhante, que resultou no afastamento do diretor da faculdade de direito, há quatro anos, demorou seis meses para sua conclusão.

O conselho só deve se manifestar depois de concluído o relatório da Comissão de Sindicância.





18:48 - 07/07/2009 - jornal do brasil - on line


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