então o Núcleo de Computação Eletrônica, órgão suplementar do Centro
de Ciências Matemáticas e da Natureza.
Em 1970, o NCE entrou na área de processamento de dados da
administração da UFRJ e apoio computacional às demais unidades.
No final de 1973, o NCE deu os primeiros passos no desenvolvimento e
pesquisa em hardware.
O NCE sempre esteve em defesa da manutenção da política de reserva de
mercado, que vigorou de 1976 a 1984, por entender que ela favorecia a
independência tecnológica e o desenvolvimento da indústria nacional.
Na área de software, o NCE criou em 1977 um sistema de edição de
textos e entrada remota de dados, denominado PRETEXTO. Na área de
sistemas operacionais foi concluído, em 1979, o SOCO – Sistema
Operacional em Disco – que rodava no micro POTI.
De 1977 a 1982, o NCE investiu esforços numa nova área: a dos
minicomputadores. O Projeto PEGASUS/PLURIX, que recebeu o primeiro
prêmio em Feira Internacional, teve início em 1982.
Na área de Microeletrônica, a atuação do NCE teve início em 1981, com
objetivos bem definidos de formação de mão-de-obra, criação de um
laboratório de projetos de sistemas digitais e desenvolvimento
completo de circuitos VLSI.
Em 1986 foi criada uma linha de pesquisa em Inteligência Artificial. O
primeiro projeto foi o Walk.
De 1986 em diante o NCE virou uma aplicadora de concursos.
Em 2010 o NCE virou INCE....
Fonte: http://portal.nce.ufrj.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2&Itemid=50
To impressionado com a fantástica história da fabrica de chocolate.....
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